No dia em que escrevi o post "Tabus no mundo Académico", que não coincidiu com o dia em que foi publicado, li, numa rede social (!) uma acusação de um professor universitário, que leu um texto meu e decidiu acusar-me de generalizar baseado num caso.
Eu voltei a ler o que escrevi, e só posso concluir que o tipo ou não leu o texto, tal como o outro que me acusou de fraude... sem ter havido fraude, ou 'leu por alto' (e mesmo assim, leu mal).
Eu fico preocupado.
Se ele tiver sido juri de teses de mestrados e doutoramentos, fico na dúvida se ele leu com a devida atenção as teses.
O individuo não me conhece de lado nenhum. Em 2008 estive à porta do gabinete dele duas vezes, para tentar resolver um assunto com ele, não o encontrei!
Enviei um email, nunca respondeu!
Obviamente eu não insisto com quem não está para me aturar, chama-se 'auto-respeito'.
E agora sai-se com esta?
Quem lê os meus blogs nota que eu não tenho apenas um caso, dois, ou três... ou meia dúzia. São muitos. Até já tive alguns textos com nomes, que depois tive de apagar para evitar chatices com o serviço que hospeda este blog (não tem nada a ver com censura, tem a ver com o acordo com que concordei ao criar o blog).
O individuo não me conhece de lado nenhum. Em 2008 estive à porta do gabinete dele duas vezes, para tentar resolver um assunto com ele, não o encontrei!
Enviei um email, nunca respondeu!
Obviamente eu não insisto com quem não está para me aturar, chama-se 'auto-respeito'.
E agora sai-se com esta?
Quem lê os meus blogs nota que eu não tenho apenas um caso, dois, ou três... ou meia dúzia. São muitos. Até já tive alguns textos com nomes, que depois tive de apagar para evitar chatices com o serviço que hospeda este blog (não tem nada a ver com censura, tem a ver com o acordo com que concordei ao criar o blog).
Passei a contar as histórias sem nomes.
Mas dou datas, lugares, contextos, e se houver alguém realmente interessado consegue confirmar pelo menos parte do que digo.
Respondi, educadamente que o senhor não me conhece, que não, não generalizei, pedi para voltar a ler o texto, e informei a rede social que não estou interessado em receber mais notificações dali.
Respondi, educadamente que o senhor não me conhece, que não, não generalizei, pedi para voltar a ler o texto, e informei a rede social que não estou interessado em receber mais notificações dali.
Deixem o homem 'enterrar-se' com o que diz.
Quem tiver olhos, vê.
Sem dores eu já não tinha paciência para este tipo de pessoas. Com dores, não perco o meu tempo com defensores do umbigocentrismo ( eu sugiro mesmo ver dicionário deste blog).
Quero lá saber do cargo, título, posição do homem.
Há coisas inadmissíveis.
Sem dores eu já não tinha paciência para este tipo de pessoas. Com dores, não perco o meu tempo com defensores do umbigocentrismo ( eu sugiro mesmo ver dicionário deste blog).
Quero lá saber do cargo, título, posição do homem.
Há coisas inadmissíveis.
Não o vou bloquear. Assim, não se sente ignorado, e quem o ler serve de minha testemunha.
Agora... um professor universitário a comentar um texto meu numa rede social daquela forma, é muito mau!
Se decide voltar a me chatear, guardo uns screenshots para recordação, é bloqueado e pronto.
Não será o primeiro.
Porque preciso da recordação?
Precisar, não preciso.
Só que já aprendi, que guardar provas, mesmo que nada valham, nunca fez mal a ninguém.
Gente que fala sem saber o que diz, me julga sem ter estado na minha pele, sem ter noção das opções que eu tinha, não merece a minha consideração nem o meu tempo.
Sugiro-lhe o mesmo, caro leitor, e já agora agradeço ter lido este meu desabafo.
PS: Dias mais tarde, após a escrita do texto, apareceu-me um post no facebook.
Conhecem a frase "Diz-me com quem andas e eu digo-te quem és?". Se essa frase tiver algum fundo de verdade, o tal post sugere-me que de facto a ideia já estava formada antes de o meu texto ser lido. Esse tipo de "rigor", eu não aceito em pessoas de Matemática.
Conhecem a frase "Diz-me com quem andas e eu digo-te quem és?". Se essa frase tiver algum fundo de verdade, o tal post sugere-me que de facto a ideia já estava formada antes de o meu texto ser lido. Esse tipo de "rigor", eu não aceito em pessoas de Matemática.
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