Eu costumava rapar a cabeça. Ajudava-me num tratamento para me livrar de psoríase, na cabeça.
Mas, desde Setembro, desde que parti a vértebra, tornou-se bem complicado.
Quando, nesse mês, a minha sobrinha mais velha me visitou no hospital, virou-se para a minha irmã e disse:
"Mãe, o tio Paulo tem cabelo!"
As dores não ajudam. Vou ter cabelo, e barba por uns tempos. Até as dores de mexer-me para esse tipo de cuidados pessoais se tornarem menos incómodas.
(Para terem ideia, nem uma viagem de autocarro é simpática...)
(Foto de 2017... mas em breve posso voltar a ter um cabelo daqueles)
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