Bateram à porta.
– Entre. – disse o imperador
N.I.A. e Ítaca entraram.
– Vocês deviam estar lá fora a comemorar. – disse ele.
– Porque é que não está connosco? – Perguntou N.I.A. .
Ítaca olhou para ela, e sussurrou:
– Eu dísse-te...
Ele olhou para N.I.A.
– Ela disse-te. – disse ele.
– Eu não acredito assim tanto que sejam saudades do universo onde nasceu. O seu universo agora é este.– Respondeu N.I.A. .
– Estás a analisar-me? – Perguntou ele.
– Sim. – Respondeu N.I.A. .
Ítaca olhou para ela.
– Análise? Andas a analisar o quê? – Perguntou, curiosa.
– Respiração, olhar, pulsação. Ele está com saudades de alguém. – Respondeu N.I.A. .
– Isso é batota. – Respondeu Ítaca.
– Sim, é batota. Mas ela tem razão. Ás vezes percebemos que pessoas para quem julgávamos ser importantes só nos toleram. Sou imperador. Devia estar habituado a isso.
Histórias do Universo 25
PS:Como sempre, espero não ter de recordar que este texto não é qualquer tipo de mensagem indirecta para alguém.
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