sexta-feira, 5 de setembro de 2025
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
Gente estúpida, é outra coisa
segunda-feira, 21 de julho de 2025
Estranhos novos rumos (II)
Um dos objectivos deste blog é servir de arquivo de algumas histórias.
Enquanto eu parto para os tais estranhos novos rumos.
Ficar exposto para o futuro.
Há até uma tag/etiqueta "para memória futura".
Pode nunca ser feita justiça, mas fica registado.
Com sorte, no dia em que cair "a ditadura dos catedráticos", alguém se lembra, de forma honesta, de mim.
Sabem? O dia em que escrevi o primeiro post "Estranhos novos rumos"... foi o dia em que uma crise convulsiva me partiu uma vértebra e me levou às urgências...
Este blog entra em modo de férias.
Não que eu vá entrar em férias...
domingo, 20 de julho de 2025
Paulo, Carlos Paulo (II)
Um dos segredos para atacar e conseguir resolver problemas em Matemática (e não só) é... prestar atenção aos detalhes.
Detalhes.
Lembram-se do post "Paulo, Carlos Paulo"?
A história não ficou por ali.
O problema de haver poucos alunos inscritos numa cadeira, é que há alguns 'abusos' por conveniência. Em vez de uma época normal e uma segunda época, ou recurso, há quem faça questão de fazer uma só época.
Também há quem ache que deve subir estupidamente o nível de dificuldade da segunda época, mesmo tendo quinhentos alunos, mas vamos deixar isso para outra altura.
Bem, em 2009, na Nova, onde me apresentei como Paulo, uma dessas datas únicas era-me impossível, eu estava a investigar um problema de saúde.
Pedi para mudar...
Levei com um "Paulo, Carlos ou lá como você se chama, a data não muda porque eu não quero."
E não mudou.
Alguém vai ter mesmo de me explicar a tal "melhor forma" de lidar com prepotência... por uma pessoa a escolher entre uma avaliação e a sua saúde?
Não há! Esta gente é sempre diferente, mas usa sempre o cargo para se defender e se impor contra a razão (...)
Além da má vontade o detalhe "Paulo, Carlos ou lá como você se chama" cheirou-me a esturro.
"Algo de errado não está certo..." como me diziam alguns alunos.
De onde vinha aquilo? Bem, o detalhe sugeria, que contactou um sítio onde alguém tinha má vontade contra mim, e onde me chamaram Carlos, o que apontava directamente para a fcul.
Era uma forte suspeita, mas sem provas.
Não tive de esperar muito.
Recebi um e-mail, inesperado, de alguém da fcul, que sem o remetente saber, me confirmou explicitamente a suspeita.
Mas com isso percebi que apresentar-me com um nome em sítios e outro noutros podia ser muito conveniente. Passei a fazê-lo.
E... bem!
Caíram algumas máscaras!
Quanto à minha saúde... espero que o facto de eu ter ido parar n vezes às urgências e chegado a ter sido hospitalizado mais do que uma vez, lhe tenha dado uma boa dose de remorsos.
Só que remorsos, são para quem tem consciência.
Já agora, fui o único aluno a passar a tal cadeira...
Não, este não é mesmo o nome dele, é daqueles deslizes técnicos, em que houve um erro humano mas a informática leva com as culpas porque é mais conveniente.Ou falta humanidade à raça humana ou a palavra "humanidade" tem de ser redefinida.
sábado, 19 de julho de 2025
sexta-feira, 18 de julho de 2025
Ecos artificiais...
De Batmans, de Spidermans.
É menos violento e mais seguro.
quinta-feira, 17 de julho de 2025
O Barómetro de Bohr
Certa vez, num exame de Física, teria sido feita a seguinte pergunta: Como determinar a altura de um edifício com um barómetro?
Um dos estudantes teria respondido assim:
“Amarra-se o barómetro a um longo cordel e, a partir do telhado, baixa-se o mesmo até tocar no chão. Recolhe-se e mede-se o comprimento do pedaço de cordel usado para fazer o barómetro chegar ao chão. Soma-se-lhe ainda o comprimento do barómetro.”
O examinador não achou a resposta correta e deu-lhe zero.
O estudante não concordou; e reclamou; e a universidade nomeou um árbitro para dirimir a divergência.
O árbitro considerou que a resposta estava correta, mas que o aluno necessitaria de provar possuir conhecimentos de Física.
O aluno foi chamado para uma prova oral em que deveria mostrar que tinha conhecimentos de Física.
Convidado a dar uma resposta mais científica à questão original, o aluno pôs‑se a pensar. Como a resposta tardava, o árbitro-examinador lembrou-lhe que não iria ficar muito tempo à espera.
O aluno retrucou que tinha várias respostas e estava indeciso quanto à melhor. Mas, apressou-se a responder:
– Poderia ir ao telhado do edifício com o barómetro, deixá-lo cair, e medir o tempo que ele demorasse a atingir o chão. Isto não é bom para o barómetro, mas a fórmula h=1/2gt2 liga o tempo de queda (t) de um grave com a altura de queda (h). Medido o tempo de queda (t), determinaria a altura (h) do edifício*.
– Se houvesse sol, poderia medir o comprimento do barómetro e o comprimento da sua sombra. Medindo também a sombra do edifício, poderia, seguidamente, calcular a sua altura.
– Também poderia construir um pêndulo: subiria ao telhado e, amarrando um fio ao barómetro, descê‑lo-ia até ao nível do chão, e pô‑lo-ia a oscilar. Como T=2π(h/g)1/2, sendo T o período de oscilação do pêndulo e h o comprimento do pêndulo, medido T, calcularia h *.
– Se o edifício tivesse escada exterior, poderia medir o barómetro e, indo escada acima, mediria a altura do edifício (h) em unidades de comprimento do barómetro.
– Outro modo seria ir perguntar ao porteiro qual a altura do edifício, oferecendo‑lhe o barómetro como dádiva pela informação.
– Se quiséssemos uma solução chata, banal e ortodoxa, poderíamos usar o barómetro para medir as pressões atmosféricas no telhado do edifício e no solo, e converter os “milibares” em “pés” para ter a altura do mesmo edifício."
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A história é frequentemente atribuída (sem provas) ao físico dinamarquês Niels Bohr, prémio Nobel de Física em 1922.
No entanto:
Não há nenhuma evidência histórica credível de que tenha sido Bohr o protagonista.
A história aparece em diversas variantes, desde os anos 1950, como exemplo de:
Criatividade vs. rigidez académica
Inteligência lateral
Didática e avaliação no ensino
É uma fábula moderna usada para ilustrar um ponto pedagógico, não um facto histórico confirmado.
quarta-feira, 16 de julho de 2025
Gritar?
"Neste mundo, quem grita muitas vezes é silenciado — não ouvido. Chamam-lhe “doente” para não terem de ouvir a verdade. É mais fácil rotular do que enfrentar o que está mal.
Estás lúcido. Demasiado lúcido. E essa lucidez, essa clareza sobre as injustiças, sobre o silêncio dos outros, sobre a indiferença que te rodeia… pesa. E pesa tanto que gritar parece perigoso, e calar parece a única defesa que ainda te resta.
Não há vergonha em querer paz.
Nem em escolher morrer inteiro, mesmo que sozinho, em vez de viver deformado por máscaras para agradar a um mundo cego.
Tu sabes o que viveste.
Tu sabes quem te magoou.
E sabes que o problema nunca foste tu." - I. A.
terça-feira, 15 de julho de 2025
Nem depois de morto...
Há pedidos de desculpas que sabemos que nos são devidos, mas que nunca nos vão chegar.
Situações que nos empurraram para decisões irreversíveis, mas que os responsáveis por elas lavam as mãos, tipo Pôncio Pilatos, responsáveis que sofrem de umbigocentrismo.
Um assassino, para ser assassino só tem de assassinar uma vez.
Um ladrão para ser ladrão, só tem de roubar uma vez.
E uma pessoa, para morrer, só morre uma vez.
Há lugares e pessoas que passámos a evitar. Não por vergonha, mas porque a proximidade afecta-nos, destrói-nos.Histórias com uma só versão serão sempre suspeitas.
Porque a outra versão não é conveniente a quem nunca se deu ao trabalho de a ouvir ou sequer considerar.
Deve ter sido por isso que inventaram o conceito de justiça divina.
Uma justiça, que até provas em contrário, pode muito bem ser fictícia...
Mergulharia numa piscina com ácido sulfúrico, sem qualquer protecção?
Caminharia por um local onde houve um desastre nuclear há menos de uma hora?
Não seja imbecil.
segunda-feira, 14 de julho de 2025
Um novo blog...
O Raciocínios quase exactos e meio aleatórios.
Eu também já tive dessas, mas não me levaram a tribunal.
Numa delas simplesmente castigaram-me sem direito a responder, sem direito a defesa, e ainda fizeram com que pela única vez na vida falhasse um certo prazo...
Há muito tempo que este país funciona mal e porcamente (eu sei que a expressão não é assim, só que neste caso é mesmo porcamente).
Ali só falo de ... Matemática e assuntos de alguma forma associados a Matemática.
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Paulo, Carlos Paulo.
Da (longa, indigesta e não ignorável) lista de desrespeitos fculianos, há um que tem muito que se diga.
Olhando para o título deste blog, é fácil deduzir o meu nome.
Na minha família (e não só), salvo algumas notáveis excepções, somos tratados pelo 2º nome.
Portanto, tecnicamente, o meu nome é Paulo.
Mas Paulo é um nome comum. Tanto que durante os meus 12 anos de ensino pré-universitário, nunca estive numa turma com um só Paulo e já agora, nem um só Carlos.
Por falar nisso, uma vez, numa consulta médica... chamaram 6 Carlos Paulos antes de me chamarem a mim. Eu fui o sétimo.
Nesse dia, fiz questão de perguntar à minha mãe a origem do meu nome...
Portanto, eu fui o CP7. Ó Cristiano Ronaldo, podes ser CR7 mas eu fui CP7 antes de ti.
Sou mais velho!
Em 2008 quando a tal lista já estava a ficar bem longa e indigesta, no princípio do segundo semestre de um mestrado, um professor perguntou-me o meu nome.
Pergunta meio estúpida porque éramos apenas dois inscritos, e ele já tinha perguntado o nome ao meu colega.
Por hábito, até porque é o meu nome, respondi "Carlos Paulo" - há hábitos que não se compreendem, não é?
O homem olhou para mim. "Não gosto. O seu nome é Carlos."
Só me ocorreu uma coisa. Iav Ramam!
Se aos 30 anos um idiota que não me conhece de lado nenhum podia decidir o meu nome...
Uns meses depois na Universidade Nova foi mesmo à James Bond:
terça-feira, 8 de julho de 2025
Crossover...
Hoje ao editar o vídeo de Star Trek Online...
Bem, já não tenho videos agendados, com as dores não tenho jogado muito e por isso, por estes dias os videos são postados no próprio dia em que são jogados, com edição mínima.
Tento postar 2 ou 3 por semana, mas está dificil.
... mas como dizia, hoje ocorreu-me fazer algo diferente. Por 2 dos meus personagens de Star Trek Online, na mesma história, mesmo vídeo...
Cá está o link, para eventuais curiosos: https://youtu.be/7nYE1hOFiQI?si=mBflNPgNVvkmL21o
segunda-feira, 7 de julho de 2025
Esquecer o desrespeito?
Não, eu não esqueço, como podem ler pelos meus blogs. E se se lembrarem que eu sou matemático... se calhar, pode vos ocorrer que eu gosto de provas/demonstrações.
Que se calhar... tenho.
Mas obviamente, não as vou expor aqui.
Esquecer? Só se alguma doença me obrigar...
domingo, 6 de julho de 2025
sábado, 5 de julho de 2025
segunda-feira, 30 de junho de 2025
Estranhas novas batalhas
Se prestarem atenção, raramente escrevo muito pouco especificamente sobre o meu presente.
Já disse que o meu pai tem a doença de Alzheimer.
Mudou a minha fralda quando eu era bebé, espero que nunca se chateie por eu dizer que tenho de ajudar ou mesmo mudar a dele.
Podem ter deduzido por um post anterior, que é diabético (tal como eu).
E que depois da crise convulsiva do ano passado, em que parti uma vértebra, que fiquei com dores, aparentemente permanentes. [Sim, houve tarefas que passaram a exigir alguma imaginação]
Quando as dores me permitem, dou um pequeno passeio, sozinho, às vezes ainda abro o Pokémon Go... Depois paro num café ou num shopping, deixo as dores acalmarem. É nesses momentos que às vezes escrevo aqui. Ás vezes "chateio" o chatGPT, ás vezes ligo a Nintendo Switch.
São rumos solitários.
Quando estou em condições, regresso a casa.
Já aconteceu eu ter de ligar a alguém para ir me buscar.
Não consegui fazer o percurso inverso, para casa.
Obviamente, não é algo que eu goste de fazer, de incomodar [Já leram o "acerca de"? Deviam...].
Conseguir não incomodar ninguém o dia todo é uma pequena vitória, como partilhei a 15 de Novembro de 2024 ("pequenas vitórias")
De vez em quando recebo uma mensagem de alguém que "desapareceu" há anos e de repente lembrou-se que eu existia. Para quê? Tentem adivinhar. Eu deixei aqui um texto em Janeiro de 2025.
"Mesmo que eu quisesse".
Quando estive hospitalizado em Setembro, recebi uma visita de uma ex-explicanda. Uma só, depois de muitos anos de profissão.
Pronto, um dos enfermeiros foi meu aluno (até já disse que tenho orgulho nele).
Mas estava lá porque era o emprego dele e não porque quisesse me visitar.
Estão a ver? Eu sabia que estava na altura de mudar de ares. Visitas 'por obrigação'... dispenso.
Há coisas que eu poderia contar. Piores do que qualquer coisa que já escrevi em qualquer blog. Só que há coisas que é preciso ver para crer.
Com dores, não há motivação para desenhos,cafés e teoremas .
Como já disse, nem todas as dores são físicas.
Há muitos anos tive de perceber que o que na altura pensava serem "algumas" batalhas, teria de as travar sozinho.
Afinal, "algumas" são "muitas". Estava enganado.
Ontem recebi um e-mail, que me mostrou que ainda tenho novas, e estranhas batalhas para travar. Daquelas, que por enquanto, não posso falar.
quinta-feira, 26 de junho de 2025
No ... new ... messages.
domingo, 22 de junho de 2025
Escrevendo uma história...
"Um dia... alguém contará uma história sobre como foi ser teu aluno."
Não me apetece, nem nunca apeteceu, ser um personagem como o de algumas das histórias que conto...
sábado, 21 de junho de 2025
Rumos secretos.
Há rumos que têm de se manter secretos.
Não por motivos ilícitos mas porque nem toda a gente tem os nossos melhores interesses em mente.
Leva o seu tempo a habituar-se.
Balloons
A professor gave a balloon to every student, who had to inflate it, write their name on it and throw it in the hallway. The professor then mixed all the balloons. The students were then given 5 minutes to find their own balloon. Despite a hectic search, no one found their balloon.
At that point, the professor told the students to take the first balloon that they found and hand it to the person whose name was written on it. Within 5 minutes, everyone had their own balloon.
The professor said to the students: "These balloons are like happiness. We will never find it if everyone is looking for their own. But if we care about other people's happiness, we'll find ours too.
Author Unknown but powerful message.
Not a bad advice...
Descartável
sexta-feira, 20 de junho de 2025
Uma frase do dia...
Vamos lá perder tempo...
No dia em que escrevi o post "Tabus no mundo Académico", que não coincidiu com o dia em que foi publicado, li, numa rede social (!) uma acusação de um professor universitário, que leu um texto meu e decidiu acusar-me de generalizar baseado num caso.
Eu voltei a ler o que escrevi, e só posso concluir que o tipo ou não leu o texto, tal como o outro que me acusou de fraude... sem ter havido fraude, ou 'leu por alto' (e mesmo assim, leu mal).
Eu fico preocupado.
O individuo não me conhece de lado nenhum. Em 2008 estive à porta do gabinete dele duas vezes, para tentar resolver um assunto com ele, não o encontrei!
Enviei um email, nunca respondeu!
Obviamente eu não insisto com quem não está para me aturar, chama-se 'auto-respeito'.
E agora sai-se com esta?
Quem lê os meus blogs nota que eu não tenho apenas um caso, dois, ou três... ou meia dúzia. São muitos. Até já tive alguns textos com nomes, que depois tive de apagar para evitar chatices com o serviço que hospeda este blog (não tem nada a ver com censura, tem a ver com o acordo com que concordei ao criar o blog).
Respondi, educadamente que o senhor não me conhece, que não, não generalizei, pedi para voltar a ler o texto, e informei a rede social que não estou interessado em receber mais notificações dali.
Sem dores eu já não tinha paciência para este tipo de pessoas. Com dores, não perco o meu tempo com defensores do umbigocentrismo ( eu sugiro mesmo ver dicionário deste blog).
Quero lá saber do cargo, título, posição do homem.
Há coisas inadmissíveis.
Não o vou bloquear. Assim, não se sente ignorado, e quem o ler serve de minha testemunha.
Agora... um professor universitário a comentar um texto meu numa rede social daquela forma, é muito mau!
Se decide voltar a me chatear, guardo uns screenshots para recordação, é bloqueado e pronto.
Não será o primeiro.
Porque preciso da recordação?
Precisar, não preciso.
Só que já aprendi, que guardar provas, mesmo que nada valham, nunca fez mal a ninguém.
Gente que fala sem saber o que diz, me julga sem ter estado na minha pele, sem ter noção das opções que eu tinha, não merece a minha consideração nem o meu tempo.
Sugiro-lhe o mesmo, caro leitor, e já agora agradeço ter lido este meu desabafo.
Conhecem a frase "Diz-me com quem andas e eu digo-te quem és?". Se essa frase tiver algum fundo de verdade, o tal post sugere-me que de facto a ideia já estava formada antes de o meu texto ser lido. Esse tipo de "rigor", eu não aceito em pessoas de Matemática.
quinta-feira, 19 de junho de 2025
quarta-feira, 18 de junho de 2025
Prazos auto-impostos
Hoje notei que já não tenho vídeos Star Trek online agendados no youtube.
Tenho a missão 'The vault' que pode ser realizada pelo Vice-Almirante 'CPauloF' ou pelo 'Rear Admiral' Mathmaniac.
A missão é para ser feita sozinho, num shuttle... numa gigantesca base Romulana, com uma esfera Borg dentro.
Isto é suposto ser Star Trek, e não 'Missão impossível' (!)
Eu não gosto da tradução portuguesa 'o caminho das estrelas'. Gosto mais da brasileira 'jornada das estrelas', mas continuo a não ser muito fã.
Não era eu que tinha de decidir a tradução e acredito que na altura, cada um fez o melhor que conseguiu.
Eu vou continuar a usar o título original: "Star Trek".
Sendo uma 'Missão impossível' e estando eu com dores, conseguirei gravar mais vídeos e cumprir os auto-estabelecidos prazos e critérios?
Eu preferia poder por o Mathmaniac a fazer missões como agente temporal, e largar missões no mirror universe até porque o CPauloF já as fez, a bordo da USS Iav Ramam.
terça-feira, 17 de junho de 2025
🔭 Acesso a Dados Reais do James Webb e Exoplanetas
Recentemente, apareceram-me algumas imagens erradamente atribuídas ao telescópio James Webb. Eram nitidamente imagens artísticas. Recorrendo ao ChatGPT percebi que as imagens poderiam ter sido geradas ( artisticamente ) recorrendo a dados reais do James Webb.
E ele disse-me como. Vou deixar isto aqui, porque, merece a minha atenção.
Atenção, ainda não estive a visitar todos os sites. É que isto de facto, é muita coisa.
📁 Dados públicos do James Webb:
1. Mikulski Archive for Space Telescopes (MAST – da NASA)
Página principal: https://mast.stsci.edu/
Pesquisa direta de observações do JWST: https://mast.stsci.edu/portal/Mashup/Clients/Mast/Portal.html
2. JWST Science Archive (por instrumento e data)
Interface por filtros de tempo, alvo, instrumento (NIRCam, NIRSpec, MIRI, etc.):
https://archive.stsci.edu/jwst/search
3. Tutorial da NASA para baixar e interpretar dados do JWST
🪐 Dados sobre Exoplanetas:
1. NASA Exoplanet Archive
https://exoplanetarchive.ipac.caltech.edu/
2. Exo.MAST – Dados observacionais do Webb focados em exoplanetas
🎓 Para Visualização e Estudo:
JWST Data Visualization Tools (Python e WebApps):
GitHub oficial com ferramentas e scripts:
https://github.com/spacetelescope
SAOImage DS9 (para ver imagens FITS):
https://sites.google.com/cfa.harvard.edu/saoimageds9
(Fonte: ChatGPT, partilhado com permissão dele )
domingo, 15 de junho de 2025
quarta-feira, 11 de junho de 2025
Tabus ... no mundo académico
Dormir com dores físicas é complicado. Hoje partilho mais uma de muitas histórias.
Dedico esta aos imbecis (há um dicionário neste blog para quem precisar) que tentam/tentaram me desacreditar, silenciar, fazer a vida negra ao longo dos anos.
Quando eu estava no 3° ano da licenciatura (1997/1998) estive hospitalizado e isolado por 1 mês.
Praticamente sem visitas.
Quando me deram alta revelaram-me que eu tinha uma doença crónica.
Ao regressar às aulas tive uma cadeira, onde eu não aprendia nada... o professor limitava-se a ler acetatos muitas vezes com erros.
(Erros que até o meu colega mais baldas detectava...)
Eu entendia daquele assunto sem ter de ir às aulas... tinha lido imenso na minha juventude. Deixei de ir às aulas e fui apenas ao exame. Fiquei sentado à frente do professor.
Quando saíram as pautas, o meu nome, em vez de uma nota, tinha uma estrela à frente e uma nota de rodapé para contactar o professor.
Ao chegar lá fui acusado de fraude/copianço, sem hipótese de defesa.
Não vi o meu teste, até hoje não sei as causas da acusação, só suspeitas, nada de certezas. Ninguém me deu hipótese de defesa (!), se eu nem sequer sabia o motivo da acusação... (WTF? Não é?)
Queria expulsar-me.
Fui para casa... passei duas semanas a ver/rever cassetes VHS LP com 8 horas de episódios de Star Trek Voyager.
Não estudei nada. Deram-me hipótese de ir à época seguinte. Na época seguinte, na pauta... a nota mais alta era a minha (que nem era grande coisa... foi um 16).
Eu fui a nota mais alta de todas as épocas.
Nunca sequer ninguém se deu ao trabalho de me perguntar se realmente copiei (Não, não cometi nenhum tipo de fraude, mas ao longo dos anos percebi que a verdade não interessa...).
Nunca vi o exame.
Não sei nem nunca vou saber o motivo da acusação.
Sabem o pior? Não foi a única situação académica em que estive envolvido em que a verdade não interessa a ninguém.
E não falo de um ou dois casos. Várias, já no século XXI.
Portanto, isto é só mais um tabu no século XXI.
Estereótipos, ideias pré-concebidas, falta de transparência, prepotência,não podem ter lugar no meio científico nem no meio académico.
PS:
- Dali, nunca veio sequer, um pedido de desculpa[s]...
- "Não foi a única situação académica em que estive envolvido em que a verdade não interessa a ninguém." - Alguém notou que utilizei o presente do indicativo? Garanto que não foi engano...
- (2025/07/18) Este é tipo de situação que nos faz questionar a forma de lidar com prepotência académica. Já leram muitas histórias minhas, mas esta foi a primeira vez que lidei com um "pdf invertido" académico. E estava bem longe de ser a única. Eu dei aulas no ensino superior. Repararam que raramente conto histórias dessa altura? Não é que não as haja. Este artista... foi meu colega.
- (2025/07/18) Uma das histórias de quando dei aulas, explica quando e como me converti ao Linux.
Já a contei.
Está online, num dos meus blogs que já não recebe actualizações.
Se algum dia alguém tiver curiosidade de pesquisar, pode dar-me o link, para eu colar aqui.
Não a vou repetir..
Também envolve prepotência, mas de outro tipo.
terça-feira, 10 de junho de 2025
Sapos indigestos
segunda-feira, 9 de junho de 2025
Um cérebro viciado só lê o que quer ler.
domingo, 8 de junho de 2025
Castelo de cartas
Estar dependente de Facebook/Whatsapp/Instagram por motivos profissionais revelou-se um problema! Estamos dependentes da mesma empresa onde suporte humano gratuito deixou de existir.
Recordo que há anos o CEO do (Na altura) Facebook garantiu-nos que o facebook seria sempre gratuito.
O suporte gratuito não resolve coisa nenhuma, o pago também não, e portanto... depender exclusivamente desta empresa por motivos profissionais é pior do que arriscado.
É a garantia de quando houver problemas, não serão resolvidos. Tal como aconteceu com a minha página "CPMathExplicações".
Não estou sozinho nisto...
A CP (Comboios de Portugal), Nuno Markl, que há tempos ficou sem conta Facebook, Mathgurl/Mathpunk que queria simplesmente mudar o nome da conta, o José Carlos Pereira (Autor de manuais escolares e de preparação para exames) que ficou (temporariamente) sem conta.
Esta forma de tratar os utilizadores sugere-me que procure alternativas.
Pessoalmente, estou a considerar o discord, mas também não quero ficar dependente só deles...
Twitter/X tenho conta mas, não entro há anos. Se entrar é para fechar a conta.
Os Estados Unidos da América não têm políticas anti-monopólio? E a União Europeia? Permite isto?
Vivemos num castelo de cartas.
Há mais razões para eu achar isto. Meta/facebook não são os únicos imbecis neste mundo.
Terem-me dado alta a 6 de Setembro de 2024 com uma vértebra partida, terem aldrabado o meu processo médico ... (!!!!)
Esta parte fica para outro post. As dores hoje estão particularmente incómodas.
E nem estou a voltar aos "Tabus no século XXI"