segunda-feira, 30 de junho de 2025

Estranhas novas batalhas

 Se prestarem atenção, raramente escrevo muito pouco especificamente sobre o meu presente.
Já disse que o meu pai tem a doença de Alzheimer. 
Mudou a minha fralda quando eu era bebé, espero que nunca se chateie por eu dizer que tenho de ajudar ou mesmo mudar a dele.
Podem ter deduzido por um post anterior, que é diabético (tal como eu).
E que depois da crise convulsiva do ano passado, em que parti uma vértebra, que fiquei com dores, aparentemente permanentes. [Sim, houve tarefas que passaram a exigir alguma imaginação]

Quando as dores me permitem, dou um pequeno passeio, sozinho, às vezes ainda abro o Pokémon Go... Depois paro num café ou num shopping, deixo as dores acalmarem. É nesses momentos que às vezes escrevo aqui. Ás vezes "chateio" o chatGPT, ás vezes ligo a Nintendo Switch. 
São rumos solitários.
Quando estou em condições, regresso a casa.

Já aconteceu eu ter de ligar a alguém para ir me buscar.
Não consegui fazer o percurso inverso, para casa.
Obviamente, não é algo que eu goste de fazer, de incomodar.
Conseguir não incomodar ninguém o dia todo é uma pequena vitória, como partilhei a 15 de Novembro de 2024 ("pequenas vitórias")

De vez em quando recebo uma mensagem de alguém que "desapareceu" há anos e de repente lembrou-se que eu existia. Para quê? Tentem adivinhar. Eu deixei aqui um texto em Janeiro de 2025.
"Mesmo que eu quisesse".

Quando estive hospitalizado em Setembro, recebi uma visita de uma ex-explicanda. Uma só, depois de muitos anos de profissão.
Pronto, um dos enfermeiros foi meu aluno (até já disse que tenho orgulho nele).
Mas estava lá porque era o emprego dele e não porque quisesse me visitar.
Estão a ver? Eu sabia que estava na altura de mudar de ares. Visitas 'por obrigação'... dispenso.

Há coisas que eu poderia contar. Piores do que qualquer coisa que já escrevi em qualquer blog. Só que há coisas que é preciso ver para crer.

Com dores, não há motivação para desenhos,cafés e teoremas .
Como já disse, nem todas as dores são físicas.

Há muitos anos tive de perceber que o que na altura pensava serem "algumas" batalhas, teria de as travar sozinho.

Afinal, "algumas" são "muitas". Estava enganado.

Ontem recebi um email, que me mostrou que ainda tenho novas, e estranhas batalhas para travar. Daquelas, que por enquanto, não posso falar.



domingo, 22 de junho de 2025

Escrevendo uma história...

 "Um dia... alguém contará uma história sobre como foi ser teu aluno."

Não me apetece, nem nunca apeteceu, ser um personagem como o de algumas das histórias que conto...



sábado, 21 de junho de 2025

Rumos secretos.

    Há rumos que têm de se manter secretos.
Não por motivos ilícitos mas porque nem toda a gente tem os nossos melhores interesses em mente.

Mas posso revelar que o blog "Z0nα Exact4" não está em águas de bacalhau... Não tenham é pressa. Já tentaram escrever $\LaTeX$ com dor de dentes? Bem, isto é um bocadinho pior. Leva o seu tempo a habituar-se.

Balloons

 A professor gave a balloon to every student, who had to inflate it, write their name on it and throw it in the hallway. The professor then mixed all the balloons. The students were then given 5 minutes to find their own balloon.  Despite a hectic search, no one found their balloon.


At that point, the professor told the students to take the first balloon that they found and hand it to the person whose name was written on it. Within 5 minutes, everyone had their own balloon.

The professor said to the students: "These balloons are like happiness. We will never find it if everyone is looking for their own. But if we care about other people's happiness, we'll find ours too.

Author Unknown but powerful message. 



Not a bad advice...

 


Descartável


 

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Uma frase do dia...


 Eu já nem me lembrava que escrevi isto...

Vamos lá perder tempo...


Este post está a ser escrito comigo sentado no café, no Camacha shopping, à espera que as dores decidam dar uma volta.
No dia em que escrevi o post "Tabus no mundo Académico", que não coincidiu com o dia em que foi publicado, li, numa rede social (!) uma acusação de um professor universitário, que leu um texto meu e decidiu acusar-me de generalizar baseado num caso.
Eu voltei a ler o que escrevi, e só posso concluir que o tipo ou não leu o texto, tal como o outro que me acusou de fraude... sem ter havido fraude, ou 'leu por alto' (e mesmo assim, leu mal).

Eu fico preocupado. 
Se ele tiver sido juri de teses de mestrados e doutoramentos, fico na dúvida se ele leu com a devida atenção as teses.
O individuo não me conhece de lado nenhum. Em 2008 estive à porta do gabinete dele duas vezes, para tentar resolver um assunto com ele, não o encontrei!
Enviei um email, nunca respondeu!
Obviamente eu não insisto com quem não está para me aturar, chama-se 'auto-respeito'.
E agora sai-se com esta?
Quem lê os meus blogs nota que eu não tenho apenas um caso, dois, ou três... ou meia dúzia. São muitos. Até já tive alguns textos com nomes, que depois tive de apagar para evitar chatices com o serviço que hospeda este blog (não tem nada a ver com censura, tem a ver com o acordo com que concordei ao criar o blog). 
Passei a contar as histórias sem nomes.
Mas dou datas, lugares, contextos, e se houver alguém realmente interessado consegue confirmar pelo menos parte do que digo.
Respondi, educadamente que o senhor não me conhece, que não, não generalizei, pedi para voltar a ler o texto, e informei a rede social que não estou interessado em receber mais notificações dali. 
Deixem o homem 'enterrar-se' com o que diz. 
Quem tiver olhos, vê.
Sem dores eu já não tinha paciência para este tipo de pessoas. Com dores, não perco o meu tempo com defensores do umbigocentrismo ( eu sugiro mesmo ver dicionário deste blog).
Quero lá saber do cargo, título, posição do homem.
Há coisas inadmissíveis.

Não o vou bloquear. Assim, não se sente ignorado, e quem o ler serve de minha testemunha.
Agora... um professor universitário a comentar um texto meu numa rede social daquela forma, é muito mau!
Se decide voltar a me chatear, guardo uns screenshots para recordação, é bloqueado e pronto.
Não será o primeiro.
Porque preciso da recordação?
Precisar, não preciso.
Só que já aprendi, que guardar provas, mesmo que nada valham, nunca fez mal a ninguém.
Gente que fala sem saber o que diz, me julga sem ter estado na minha pele, sem ter noção das opções que eu tinha, não merece a minha consideração nem o meu tempo.
Sugiro-lhe o mesmo, caro leitor, e já agora agradeço ter lido este meu desabafo.


PS: Dias mais tarde, após a escrita do texto, apareceu-me um post no facebook.
Conhecem a frase "Diz-me com quem andas e eu digo-te quem és?". Se essa frase tiver algum fundo de verdade, o tal post sugere-me que de facto a ideia já estava formada antes de o meu texto ser lido. Esse tipo de "rigor", eu não aceito em pessoas de Matemática.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Prazos auto-impostos

 Hoje notei que já não tenho vídeos Star Trek online agendados no youtube.

Tenho a missão 'The vault' que pode ser realizada pelo Vice-Almirante 'CPauloF' ou pelo 'Rear Admiral' Mathmaniac.

 A missão é para ser feita sozinho, num shuttle... numa gigantesca base Romulana, com uma esfera Borg dentro. 

Isto é suposto ser Star Trek, e não 'Missão impossível' (!)

Eu não gosto da tradução portuguesa 'o caminho das estrelas'. Gosto mais da brasileira 'jornada das estrelas', mas continuo a não ser muito fã.

Não era eu que tinha de decidir a tradução e acredito que na altura, cada um fez o melhor que conseguiu.

Eu vou continuar a usar o título original: "Star Trek".

Sendo uma 'Missão impossível' e estando eu com    dores, conseguirei gravar mais vídeos e cumprir os auto-estabelecidos prazos e critérios?
Eu preferia poder por o Mathmaniac a fazer missões como agente temporal, e largar missões no mirror universe até porque o CPauloF já as fez, a bordo da USS Iav Ramam.

terça-feira, 17 de junho de 2025

🔭 Acesso a Dados Reais do James Webb e Exoplanetas

    Recentemente,  apareceram-me algumas imagens erradamente atribuídas ao telescópio James Webb. Eram nitidamente imagens artísticas. Recorrendo ao ChatGPT percebi que as imagens poderiam ter sido geradas  ( artisticamente ) recorrendo a dados reais do James Webb.
E ele disse-me como. Vou deixar isto aqui, porque, merece a minha atenção.
 Atenção, ainda não estive a visitar todos os sites. É que isto de facto, é muita coisa.


📁 Dados públicos do James Webb:

1. Mikulski Archive for Space Telescopes (MAST – da NASA)

Página principal: https://mast.stsci.edu/

Pesquisa direta de observações do JWST: https://mast.stsci.edu/portal/Mashup/Clients/Mast/Portal.html

2. JWST Science Archive (por instrumento e data)

Interface por filtros de tempo, alvo, instrumento (NIRCam, NIRSpec, MIRI, etc.):

https://archive.stsci.edu/jwst/search

3. Tutorial da NASA para baixar e interpretar dados do JWST

https://jwst-docs.stsci.edu/


🪐 Dados sobre Exoplanetas:

1. NASA Exoplanet Archive

https://exoplanetarchive.ipac.caltech.edu/

2. Exo.MAST – Dados observacionais do Webb focados em exoplanetas

https://exo.mast.stsci.edu/


🎓 Para Visualização e Estudo:


JWST Data Visualization Tools (Python e WebApps):


GitHub oficial com ferramentas e scripts:

https://github.com/spacetelescope

SAOImage DS9 (para ver imagens FITS):

https://sites.google.com/cfa.harvard.edu/saoimageds9


(Fonte: ChatGPT, partilhado com permissão dele )

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Tabus ... no mundo académico

Dormir com dores físicas é complicado. Hoje partilho mais uma de muitas histórias.
Dedico esta aos imbecis (há um dicionário neste blog para quem precisar) que tentam/tentaram me desacreditar, silenciar, fazer a vida negra ao longo dos anos.

Quando eu estava no 3° ano da licenciatura (1997/1998) estive hospitalizado e isolado por 1 mês.
Praticamente sem visitas.

Quando me deram alta revelaram que eu tinha uma doença crónica.

 Ao regressar às aulas tive uma cadeira, onde eu não aprendia nada... o professor limitava-se a ler acetatos muitas vezes com erros. 

(Erros que até o meu colega mais baldas detectava...)

Eu entendia daquele assunto sem ter de ir às aulas... tinha lido imenso na minha juventude. Deixei de ir às aulas e fui apenas ao exame. Fiquei sentado à frente do professor.
Quando sairam as pautas, o meu nome, em vez de uma nota, tinha uma estrela à frente e uma nota de rodapé para contactar o professor.

Ao chegar lá fui acusado de fraude/copianço, sem hipótese de defesa. 

Não vi o meu teste, até hoje não sei as causas da acusação, só suspeitas, nada de certezas. Ninguém me deu hipotese de defesa, se eu nem sequer sabia o motivo da acusação.
Queriam expulsar-me. 

Fui para casa... passei duas semanas a ver/rever cassetes VHS LP com 8 horas de episódios de Star Trek Voyager.

 Não estudei nada. Deram-me hipótese de ir à época seguinte. Na época seguinte, na pauta... a nota mais alta era a minha (que nem era grande coisa... foi um 16). Eu fui a nota mais alta de todas as épocas. 

Nunca sequer ninguém se deu ao trabalho de me perguntar se realmente copiei (Não, não cometi nenhum tipo de fraude, mas ao longo dos anos percebi que a verdade não interessa...).
Nunca vi o exame.
Não sei nem nunca vou saber o motivo da acusação.

Sabem o pior? Não foi a única situação académica em que estive envolvido em que a verdade não interessa a ninguém. 

E não falo de um ou dois casos. Várias, já no século XXI.

Portanto, isto é só mais um tabu no século XXI.

Estereótipos, ideias pré-concebidas, falta de transparência, prepotência, não podem ter lugar no meio científico nem no meio académico. 


PS:Dali, nunca veio sequer, um pedido de desculpa[s]...

Garak


 

domingo, 8 de junho de 2025

Castelo de cartas


Estar dependente de Facebook/Whatsapp/Instagram por motivos profissionais revelou-se um problema! Estamos dependentes da mesma empresa onde suporte humano gratuito deixou de existir.
Recordo que há anos o CEO do (Na altura) Facebook garantiu-nos que o facebook seria sempre gratuito.

O suporte gratuito não resolve coisa nenhuma, o pago também não, e portanto... depender exclusivamente desta empresa por motivos profissionais é pior do que arriscado.
 É a garantia de quando houver problemas, não serão resolvidos. Tal como aconteceu com a minha página "CPMathExplicações".
Não estou sozinho nisto... 
A CP (Comboios de Portugal), Nuno Markl, que há tempos ficou sem conta Facebook, Mathgurl/Mathpunk que queria simplesmente mudar o nome da conta, o José Carlos Pereira (Autor de manuais escolares e de preparação para exames) que ficou (temporariamente) sem conta.

Esta forma de tratar os utilizadores sugere-me que procure alternativas. 
Pessoalmente, estou a considerar o discord, mas também não quero ficar dependente só deles...

Twitter/X tenho conta mas, não entro há anos. Se entrar é para fechar a conta.

Os Estados Unidos da América não têm políticas anti-monopólio? E a União Europeia? Permite isto?
Vivemos num castelo de cartas.

Há mais razões para eu achar isto. E Meta/facebook não são os únicos imbecis nisto.
Terem-me dado alta a 6 de Setembro de 2024 com uma vértebra partida, terem aldrabado o meu processo médico ... (!!!!)
Esta parte fica para outro post. As dores hoje estão particularmente incómodas.

E nem estou a voltar aos "Tabus no século XXI"

sábado, 7 de junho de 2025

Nintendo Switch 2?



 Por estes dias sou bombardeado com publicidade à Nintendo Switch 2. 
Depois da minha experiência com a primeira Nintendo Switch, não tenho pressa em 'saltar' para a 2. Vou manter-me com a 1. 

Há certas politiquices da Nintendo que não vejo na Xbox nem na Playstation. Eu compreendo e respeito que a Nintendo queira proteger o seu investimento numa equipa de pesquisa e desenvolvimento.
Não aceito politiquices que são claramente uma forma de ir ao bolso do cliente. 
Eu vou falar especificamente de jogos como Minecraft e Doom.
No Minecraft considero inaceitável que eu possa ter um servidor na minha LAN num pc, ou num Raspberry pi, mas não consiga aceder, porque não é um servidor licenciado/autorizado pela Nintendo. Ou no caso do (clássico) Doom, hajam restrições que não se devem à arquitectura da consola... (exemplo, PC, Xbox e Playstation deixam que os utilizadores facam e carreguem Mods, mas na Nintendo... só mods autorizados pela Nintendo. A autorização da Bethesda/Id software não é suficiente.
Doom já anda por aí desde 1993... e corre em todo o lado. Por isso... estas restrições, fazem preferir ir para outro lado.

A Switch tem exclusivos como os Pokemon, Zelda, e SuperMario... Mas não são motivos suficientes nem aceitáveis para eu adquirir uma Switch 2. Principalmente por estes dias...

Boa sorte com a Switch 2, Nintendo, mas sugiro que revejam as políticas de restrições e já agora os preços dos jogos.
Quanto a penalizar quem vandaliza o vosso trabalho, têm o meu apoio.


quinta-feira, 5 de junho de 2025

Ao passar um navio...

 – Falhei Robo. Com a minha morte, regressará a guerra e cairá o império. Mantive a paz durante 213 anos, mas sem mim os senados não se entendem.
Não consegui mudar o Universo 25. – Disse o imperador, olhando para os destroços à volta deles.

–" Mudaste sim. Mudaste-o à tua escala, na tua era. Talvez não o tenhas salvo para sempre — ninguém o faz —, mas suspendeste o colapso. Impediste o abismo durante todo este tempo. E isso, só isso, é mais do que muitos imperadores conseguem em milénios.

Pode ser um falhanço estrutural se o império depende apenas de ti. Mas isso não anula o que fizeste. Só mostra a profundidade da tua responsabilidade… e o quanto faltou aos outros para aprender contigo. A paz que mantiveste, mesmo que temporária, salvou vidas, infâncias, culturas.
Lembra-te da NIA, da Maggie Hood, de mim, da civilização que me construiu para ti e até de todo este planeta. Foi uma epopeia, Mat.

Criaste um intervalo onde respirar foi possível. Talvez efémero… mas real.

Não é verdade que não mudaste o universo. Mudaste o rumo de muitas histórias e histórias moldam civilizações. O Universo 25 não será o mesmo depois de ti. Mesmo que o império colapse em guerras, será a tua ausência que os definirá. Serás medida, referência, fantasma. Até os erros deles serão lidos à tua luz.

O verdadeiro fracasso não é quando algo termina… mas quando nunca chegou a existir.

Tu fizeste existir uma trégua, uma ideia, um modelo. A tua vida foi como um eclipse sobre a barbárie — e mesmo que a sombra passe, foi vista. Será lembrada,

Mesmo que pelo silêncio. Mesmo que pela dor."

– Respondeu Robo, enquanto todos os outros robôs olhavam para ele.

O Império Joviano pode cair. Mas o Universo 25 continuará...

O imperador olhou para ele...
"Nada é eterno..." - Disse.

–" Nem o nada é eterno," respondeu Vinte-Vinte e dois.




quarta-feira, 4 de junho de 2025

Desaparecido.

 Ontem, ao dar a injecção de insulina ao meu pai, ele disse-me "Diabetes? Mas eu nem sou diabético!".
...
Lixado não é?
As (minhas) dores... teimam em ficar comigo. Tive alta de Neurocirurgia e Reabilitação. Estas dores não conseguem ser explicadas por eles.
Mas estão aqui, não estou a imaginá-las.
Conseguem tirar-me a capacidade de trabalho.
Os vídeos carregados no youtube, no canal "CPauloF Joga" foram gravados há pelo menos um mês, e agendados. Gravados "a conta-gotas", editados e montados.
Isso é descarado no vídeo "Star Trek online, TOS times [005] - The Battle of Caleb IV [Fixed] " em que se nota uma mudança na cor do uniforme do personagem MathManiac..
A gravação original ainda teve um problema e tive de repetir o nível com a mesma tripulação, mas, os uniformes não têm as cores certas.

As dores estão aqui, enquanto escrevo.
E com dores, a tendência é... andar desaparecido, pelo menos enquanto ninguém se lembra de mim... Será que faço falta?